Não é óbvio associar Portugal com trekking, canoagem, banhos em cachoeiras e camping. Mas devo admitir que colocar no roteiro o Parque Peneda-Gerês foi uma das melhores surpresas da viagem. A experiência já começa pelo caminho – que é lindo – repleto de cenários que unem montanhas forradas de verde, rios e pontes. Com 72 mil hectares e quatro rios – Gerês, Arado, Homem e Caldo –, é um espaço muito procurado no verão e na primavera para todos os tipos de atividades na água. Mas não é preciso ficar restrito ao calor: os mirantes e as aldeias garantem passeios o ano inteiro. Com um pouco de sorte também, os visitantes podem ver lobos, raposas, javalis e veados.

Estar de carro é crucial para conseguir curtir o Parque Nacional Peneda-Gerês. Quem vai pernoitar pode ficar nos campings e aproveitar melhor as trilhas e as visitas até as comunidades mais afastadas. Mas quem reservou apenas um dia precisa focar bem o passeio.

Placa do Parque
Placa do Parque Nacional Peneda-Gerês (foto: divulgação)

As estradinhas que sobem as montanhas são cheias de curvas e belos visuais. Não é difícil encontrar pastores e seus rebanhos que vivem nas aldeias de granito. A visita à aldeia do Soajo é uma boa forma de começar. Ali o dia passa tranquilo e sem pressa: as famílias vivem da terra, assam seu próprio pão, cuidam dos animais e fazem vinhos e azeites nos lagares comunitários. Curioso em Soajo é ver o conjunto de 24 espigueiros (pequenos armazéns de madeira) construídos sobre lajes de granito. O mais antigo deles é de 1782 e muitos são usados até hoje para estocar e proteger o milho de roedores e do frio.

 

Rio Arado
Rio Arado no Parque Nacional Peneda-Gerês (foto: shutterstock)

Para ter uma geral do Parque Nacional Peneda-Gerês, nada melhor do que dirigir até o mirante da Pedra Bela, a 830 metros de altura. É preciso parar o automóvel ao lado do bosque de pinheiros e andar poucos metros pisando em grades pedras. O visual é arrebatador e a selfie fica perfeita com o verde da floresta e os lagos a perder de vista. A alguns minutos de carro dali fica a Cachoeira do Arado. Para chegar, são 20 minutos de andança e depois uma sequência de degraus irregulares. Dali, a queda d’água de 750 metros fica ainda mais majestosa.

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