Whitney Museum of American Art

Em um prédio incrível de nove andares na boca do High Line, no Chelsea, este museu dedica-se a mostrar a produção artística dos Estados Unidos, com obras do século 20 e contemporâneas, incluindo fotografia, instalações e pinturas, por exemplo. Além disso, o passeio vale também pelas vistas, principalmente no terraço do café. Confira aqui!
99 Gansevoort St

Whitney Museum of American Art
Whitney Museum of American Art (foto: shuttersotck)

Chelsea Market

Uma antiga fábrica de biscoitos deu origem a um mercado supercool com dezenas de bares, restaurantes e padarias, além de lojinhas descoladas. Alguns dos nossos favoritos, aliás, são as rosquinhas doces do Doughnuttery e a comida tex-mex delícia do Los Tacos Nº.1. Uma boa pedida é comprar sua comida ali e, em seguida, fazer um piquenique no High Line, ali do lado. Confira aqui!
75 9th Ave

Chelsea Market
Chelsea Market (foto: shutterstock)

High Line Park

O que antes era um viaduto ferroviário abandonado agora é um parque suspenso e uma das áreas verdes mais gostosas da cidade. A oito metros de altura, ele se estende por mais de dez quadras e é decorado por gramados, food trucks e obras de arte. Aberto desde 2009, é um exemplo dos projetos de renovação urbana local. Confira aqui!
Entre Gansevoort St e W 34th St

 

Onde se hospedar em NY?

Innside NoMad: Hotel moderno no Chelsea, seus 313 quartos compactos e funcionais incluem minibar grátis, cafeteira Nespresso e TVs com Bluetooth. Tem academia 24 horas e restaurante do chef Scott Conant.

 

Sleep No More

Antigos galpões foram reformados para dar vida ao McKittrick, um hotel cenográfico inspirado nos anos 1930, com mais de cem ambientes detalhados: tem quartos, bar, salão de festas, bosque e até cemitério. Além disso, no meio disso tudo, acontece uma releitura sombria e intrigante de Macbeth, de Shakespeare. Os espectadores usam máscaras e podem circular livremente pelo hotel enquanto os atores protagonizam as cenas ao longo de três horas. Confira aqui!
530 W 27th St

Hudson Yards

Em uma cidade com atrações turísticas do porte da Estátua da Liberdade e do Empire State, fica difícil imaginar que um estreante (e de bem menor estatura) possa arrebatar tão rapidamente o público. Mas foi exatamente isso que aconteceu desde a inauguração em março de 2019 do The Vessel, escultura que virou o cartão-postal oficial do Hudson Yards, o novo “bairro” de Manhattan. Instalado às margens do Rio Hudson, ao custo de US$ 25 bilhões, trata-se simplesmente de um dos maiores empreendimentos imobiliários da história dos Estados Unidos, ocupando uma área equivalente a cerca de 11 campos de futebol.

Por ser tão grande e ambicioso, o Hudson Yards ganhou o status de “bairro”, mas na verdade é um mix de arranha-céus modernosos, shopping de luxo, hotel cinco estrelas (o Equinox, da badalada rede de academia de ginástica), praça de concreto e centro cultural. Juntos, dão um quê à la Dubai a um espaço onde antes ficavam antigos pátios ferroviários. Mesmo sendo um projeto de perfil residencial e empresarial (afinal, várias companhias, como L’Oréal e Warner Media, mudaram-se para lá), a região também virou point para os turistas, ávidos por conhecer suas novíssimas atrações. A principal delas, é, certamente, o The Vessel.

The Vessel

Fincada no coração da praça principal do Hudson Yards, a imensa escultura de cobre e aço é, na realidade, um emaranhado de 154 lances de escadas interligadas de maneira circular, cujo formato lembra uma colmeia. Na definição de seu criador, o designer inglês Thomas Heatherwick, trata-se de uma obra de arte interativa. Isso porque a ideia era que o público percorresse os seus degraus até alcançar o último pavimento, a 45 metros de altura e com vistas tanto para o interior da construção como para o Rio Hudson. Porém, a obra ficará fechada para visitas por tempo indeterminado por questões de segurança em função de casos de suicídio.

Hudson Yards, Chelsea
The Vessel (foto: divulgação)

The Shops

Depois de fotografar o The Vessel, em seguida, impossível não esticar até o The Shops, o shopping de luxo localizado logo atrás da escultura. Pelos corredores, grifes de peso, como Rolex, Dior, Fendi, entre outras, vão se revezando. Não pretende gastar milhares de dólares numa tarde de compras? Dica: no terceiro e quarto pisos ficam lojas mais amigáveis ao bolso, como H&M, Uniqlo e Zara. Nos últimos andares, encontra-se uma seleção interessante de restaurantes, que vão desde uma unidade da popular rede de hambúrgueres Shake Shack até o badalado grego Estiatorio Milos, que tem vista incrível da região, e o Mercado Little Spain, uma espécie de versão espanhola do Eataly, capitaneada pelo chef José Andrés.

The Shops, próximo ao The Vessel
The Shops (foto: divulgação)

The Shed

Outro espaço interessante do Hudson Yards é o The Shed, um moderníssimo centro cultural multidisciplinar. À direita do The Vessel, o imenso galpão tem teto retrátil e uma concorrida programação de várias vertentes artísticas. Já teve desde show da islandesa Björk até musical com números acrobáticos de kung fu. Além disso, vale a pena checar a agenda de eventos deles para ver o que estará rolando durante sua viagem.

The Shed, Hudson Yards
The Shed (foto: divulgação)

The Edge

Agora, o Hudson Yards passa a contar com outra atração de peso – ou melhor, de tamanho. O Edge é o mais alto observatório a céu aberto do Ocidente (edgenyc.com, US$ 36). Localizada no 100º andar do arranha-céu 30 Hudson Yards, a plataforma avança para fora do edifício a 344 metros de altura, oferecendo vistas totalmente desobstruídas da cidade graças às suas paredes de vidro. Para os mais corajosos, um pedaço do mirante tem chão de vidro. Cansou dos arranha-céus espelhados com ar futurístico e quer voltar para aquela Manhattan dos filmes? É mais fácil do que parece: este pedaço do Hudson Yards está conectado por uma passagem ao High Line. Confira aqui!
W 34 th St com 11t h Ave

Edge, Hudson Yards, Chelsea
The Edge (foto: divulgação)

Nos arredores: Soho, Greenwich, Tribeca e Meatpacking

O Soho é cheio de butiques caras e lojas de grandes marcas. Tribeca, no entanto, é mais alternativa: o antigo bairro industrial hoje virou lar de artistas, restaurantes finos, galerias modernas, tudo em um ambiente que remete ao século 19. Greenwich Village, mais conhecido como “The Village”, é um dos pedacinhos mais charmosos da cidade, com casas pitorescas, bons restaurantes e ruas tortuosas que serviram de cenário para Friends, aliás. Já o Meatpacking District é o núcleo boêmio e com boas opções gastronômicas, como as pizzas do Luzzo’s e os ceviches do Mission.

 

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