CALDAS NOVAS: onde o cerrado vira mar

 Por Eduardo Vessoni e Tarcila Ferro

 

Goiás adora colecionar títulos. O estado é dono de uma das maiores concentrações de cavernas da América Latina, exibe uma das formações geológicas mais antigas do mundo, abriga o maior lençol hidrotermal do planeta… Só não tem mar, que fica a pelo menos 1.300 quilômetros dali. Ainda assim, tratou de conquistar outro título: o de maior praia artificial de águas quentes naturais, com direito a coqueiro e areia fina.

Mas por que as águas são quentes nessa região? Por anos, acreditou-se que o maior manancial hidrotermal do mundo tinha origem em um suposto vulcão. No entanto, a água vem de uma montanha, escorre por veios rochosos, desce até mil metros de profundidade e, a partir de reações químicas com minerais, volta naturalmente aquecida à superfície.

Esse “mar quentinho” se concentra nos municípios de Caldas Novas e Rio Quente, a dupla mais turística de Goiás. Portanto, hotelões com parques aquáticos garantem o movimento de visitantes por essas bandas o ano inteiro. Caldas Novas é a versão urbanizada da região, com cerca de 300 piscinas termais, parques aquáticos e muitos hotéis. Enfim, são mais de 2 milhões de visitantes por ano. Os empreendimentos de lazer da cidade costumam fazer parte de redes hoteleiras, e os hóspedes têm acesso, muitas vezes, sem custos extras.

Acqua Park do Di Roma
Acqua Park do Di Roma (foto: divulgação)

 


Como chegar a Caldas Novas

O Aeroporto Santa Genoveva, em Goiânia, é a principal entrada e recebe voos das principais companhias aéreas (Azul, Gol e Latam), vindos de todo o Brasil. Fica a 170 km de distância de Caldas Novas, sendo necessário contratar um serviço de transfer ou alugar um carro. Mais perto, porém com uma oferta menor de voos, o aeroporto de Caldas Novas fica a apenas três quilômetros de distância do centro da cidade.

Quando ir a Caldas Novas

Como faz calor o ano inteiro, o viajante tem flexibilidade para poder viajar em diferentes épocas do ano. Além disso, por ser um destino com forte apelo familiar, os meses de férias escolares (dezembro, janeiro e julho) são sempre abarrotados. No inverno, de junho a agosto, as temperaturas caem um pouco e as águas termais ficam especialmente irresistíveis. É quando menos chove também, com mínimas na casa dos 20 °C. Já o período de novembro a abril é quando chove mais, mas não o suficiente para estragar as férias.

Quanto tempo ficar em Caldas Novas

Pelo menos quatro dias (três noites) para poder aproveitar as piscinas e os toboáguas. Entretanto, se quiser explorar diferentes parques aquáticos, fique mais tempo.


 

Enxurrada de hotéis em Caldas Novas 

Há 40 anos em Caldas Novas, o Grupo diRoma possui 13 hospedagens espalhadas pela cidade. O Thermas diRoma é o mais famoso e é dono de um complexo aquático com 15 piscinas, incluindo tobogãs e hidromassagem. A novidade por lá foi a inauguração da Cozinha Show, resultado da reforma e ampliação do restaurante do hotel. Trata-se, portanto, de um espaço para preparações rápidas, como massas, tapiocas, omeletes e outras opções que serão servidas durante os horários das refeições.

Mais opções de hospedagem ficam por conta do Piazza diRoma, o mais sofisticado da rede, e o Hotel Roma, com bom custo-benefício. Por fim, quem quiser também pode escolher o estilo condomínio, seja em casas ou apartamentos administrados pelo grupo. Além disso, o diRoma possui um parque aquático aberto ao público em geral, o Acqua Park Splash, com 55 mil m² e 25 atrações.

 

Atrações mais disputadas em Caldas Novas

Para crianças de até 5 anos, a pedida é o Acqua Racer, um rio lento para passeios com boia, além do Navio do Descobrimento, réplica de um barco pirata. Quem tiver acima de 10 anos, por sua vez, consegue aproveitar atrações mais radicais, incluindo tobogãs como o Free Fall, de queda livre, e o Twister, que é suspenso por colunas. Ou seja, a adrenalina está garantida!

O brinquedo mais frequentado, aliás, é o Kamikaze, tobogã que desce de uma altura equivalente a um prédio de oito andares, com curva de 90 graus. O ingresso do Acqua Park está incluído na diária de quase todos os hotéis diRoma. Para 2022, o grupo pretende lançar o Spazzio diRoma, o 14º hotel da rede.

Di Roma Acqua Park
Toboáguas do Di Roma Acqua Park (foto: divulgação)

 

Navio do Descobrimento
Área do Navio do Descobrimento, no Di Roma (foto: divulgação)

 

Piscina do Grupo Privé
Piscina do Grupo Privé (foto: divulgação)

Grupo Privé

Já o Grupo Privé tem sete propriedades em Caldas Novas, entre flats, residências e hotéis. Maior em número de acomodações, o Privé Riviera Park tem 780 apartamentos e estrutura de lazer com 14 piscinas de águas termais e frias, academia, spa e sauna. O parque aquático do grupo, também aberto ao público, é o Water Park, que fica a um quilômetro do centro da cidade e perto de alguns hotéis do complexo.

Ocupa área de 12 mil m², tendo como maiores atrativos as piscinas de ondas, tobogã em formato de parafuso, rio lento, escorregadores e labirinto. De livre acesso aos hóspedes, outros parques do grupo são o Club Privé, mais tranquilo, mas ainda assim com alguns brinquedos emocionantes, e o Náutico, em estilo beach club, às margens do Lago Corumbá e com praia de areia.

 

Rio Quente Resorts

A 30 quilômetros de distância de Caldas Novas, o Rio Quente Resorts é um complexo de 497 mil m², com 18 nascentes e cinco hotéis, sendo o parque aquático Hot Park a grande estrela. São águas quentes, correntes e naturais, renovadas a cada 20 minutos.

Nessa espécie de paraíso do mundo aquático, as cerca de 20 atrações focam em diferentes perfis e idade. Crianças se divertem no Hotibum, área de 5.400 m² com baldão e brinquedos molhados; enquanto isso, opções radicais ficam por conta da Mega Tirolesa, de 1,1 quilômetro de extensão, e do Xpirado, descida a 30 km/h em um toboágua de 146 metros de comprimento e 32 metros de altura.

Mãe e filho se divertem nas águas do Rio Quente Resorts
Mãe e filho se divertem nas águas do Rio Quente Resorts (foto: divulgação)

 

Praia do Cerrado
Praia do Cerrado (foto: divulgação)

Outras atrações

Tem também a Praia do Cerrado, onde o cerrado vira mar (com ondas e tudo), declarada a maior praia artificial de águas quentes naturais do mundo, com 25 mil m².  Para completar o leque de opções, o Eko Aventura Park é exclusivo para prática de esportes de aventura como rafting, tirolesa, passeios de quadriciclo e trilhas, por exemplo. Existe ainda a possibilidade de fazer mergulho de cilindro guiado em um lago artificial de 9 mil m² e a seis metros de profundidade, com temperaturas em torno de 34 oC.

Dentre as opções de hospedagem, o Rio Quente Cristal Resort é a mais sofisticada, com suítes de varandas amplas e piscina de borda infinita. Já quem deseja ficar perto do Hot Park e ter acesso ilimitado a ele, pode escolher o Luupi, com o plus de entrar entrar na área VIP da Praia do Cerrado.

Lago do Rio Quente Resorts
Lago do Rio Quente Resorts (foto: divulgação)

 

Onde ficar em Caldas Novas

Os complexos hoteleiros dos grupos diRoma, Privé e Rio Quente Resorts são os principais da região e somam diversos hotéis, que atendem perfis diferentes de visitante. Sendo assim, cada grupo têm os seus respectivos parques aquáticos, abertos também ao público em geral e, em boa parte dos casos, sem custos para os hóspedes.

 

Onde comer em Caldas Novas

Como a ideia é aproveitar ao máximo os parques aquáticos, os visitantes costumam fechar o regime de meia pensão no próprio hotel. Ou então fazem lanches no próprio parque.

 

 

Chapada dos Veadeiros: a potência das águas

Por Ana Ferrareze e Eduardo Vessoni

 

Na região mais verde e mística de Goiás, no nordeste do estado, a viagem segue colecionando títulos (alguns oficiais, outros nem tanto). Patrimônio Natural da Humanidade, o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros está sobre uma das formações geológicas mais antigas do mundo, com rochas de mais de um bilhão de anos. Veadeiros já foi descrita também como o “chacra cardíaco do planeta”, o que, acreditam os esotéricos, teria energia suficiente para atrair alienígenas.

As explicações para a aura de misticismo que envolve a Chapada são muitas. Uma delas está relacionada ao fato de ela ser cortada pelo paralelo 14, o mesmo que passa por Machu Picchu, a cidade sagrada dos incas, no Peru. Outra relaciona essa energia local ao enorme cristal de quartzo na qual a região está assentada.

Reza a lenda que a Nasa ligou para os moradores uma noite, perguntando onde seria esse lugar tão iluminado, o mais brilhante da Terra visto do espaço. Seria esse, também, o motivo pelo qual os óvnis se sentiriam tão atraídos pela região. As luzes, que volta e meia cortam o céu estrelado e aberto das noites, guardam uma série de mistérios e lendas locais.

Mulher caminha sobre as pedra em rio na Chapada dos Veadeiros (foto: shutterstock)

 


Como chegar e se locomover pela Chapada dos Veadeiros

O aeroporto de Brasília é o mais recomendado para quem visita a Chapada dos Veadeiros, a 220 quilômetros de distância. Embora fáceis de serem exploradas a pé, as cidades turísticas goianas têm atrativos naturais isolados, muitas vezes em áreas rurais. Por fim, para não ter que depender apenas dos transfers oferecidos pelas agências locais, considere alugar um carro logo no seu desembarque.

Quando ir

A estação seca é de abril a outubro, melhor para fazer os passeios e curtir as cachoeiras sem risco de trombas d’água. É mais propícia para fazer as trilhas sem riscos de estarem escorregadias. Em junho, julho e agosto as noites são especialmente frias, pedindo o uso de casacos. As chuvas começam por volta de outubro e vão ganhando força nos meses seguintes.


 

As principais atrações estão localizadas no território que abrange Alto Paraíso, São Jorge e Cavalcante, mas outras cidades da região, como São João d’Aliança e Colinas do Sul também reservam boas atrações e estão cada dia mais estruturadas. Quando chegar em qualquer uma delas, procure o CAT (Centro de Atendimento ao Turista), que oferece mapas e a contratação de guias.

A Vila de São Jorge está na entrada do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e, por isso, é um bom ponto de partida para a viagem. A principal economia da vila foi o garimpo de cristal até a década de 1990. Chegou a receber mais de 3 mil pessoas nos tempos áureos da atividade. Hoje, muitos dos nativos ou foram garimpeiros, dependendo da idade, ou são filhos de um.

Chapada dos Veadeiros
Bela paisagem na Chapada do Veadeiros (foto: shutterstock)

Ecourismo em foco

Após o fim do garimpo, a economia estagnou. Então, foi o ecoturismo que a levantou novamente, com o impulso do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, criado em 1961. O turismo despertou os olhares não só de pessoas de fora, mas dos moradores. A principal renda da maioria deles, hoje, é baseada na rede hoteleira, nos restaurantes, atrativos naturais e agências de viagens.

Um bom lugar para ouvir boas histórias é na mercearia do Seu Claro, um dos primeiros estabelecimentos comerciais dali. Seu Claro, um dos melhores contadores de causos, faleceu em 2018, mas, mesmo assim a turma continua se reunindo no bar, que agora está sob o comando do casal Israel, neto do antigo proprietário, e Serena. Passe no fim de tarde para tomar uma cerveja gelada, conhecer os moradores que sempre se encontram ali e ouvir boa música.

 

Alma verde

O Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros engloba um total de 240 mil hectares de cerrado de altitude, mais que o triplo da área protegida até 2017, quando foi assinado um decreto de ampliação, graças à luta de ambientalistas e da sociedade civil;

Quem chega por São Jorge paga um ingresso de R$ 18 e, a partir dali, pode fazer quatro trilhas: a Travessia das Sete Quedas, a Trilha dos Saltos, Carrossel e Corredeiras, a Trilha dos Cânions e Cachoeira das Cariocas e a Trilha da Seriema. Os níveis de dificuldade variam de leve a pesado – tem para qualquer perfil e todas garantem, certamente, paisagens memoráveis e banhos ao final.

Trilhas e passeios

A Trilha das Sete Quedas, por exemplo, demanda dois dias de caminhada, com uma noite acampando dentro da reserva, e funciona apenas de junho a novembro. Uma boa notícia é que foi construída recentemente a primeira trilha da Chapada para pessoas com dificuldades de locomoção, levando até as Corredeiras.

Também há outros passeios para fazer na Chapada, fora do parque nacional: o Vale da Lua está entre os mais requisitados, graças ao Rio São Miguel, que esculpiu suas pedras de granito por milhões de anos, deixando-as parecidas com crateras lunares. O acesso é fácil, por uma trilha de 900 metros.

Vale da Lua
Vale da Lua (foto: shutterstock)

O rio também deslumbra na Fazenda Volta da Serra, mostrando-se em três atrativos: a Cachoeira do Rodeador, o Poço Esmeralda e a Cachoeira Cordovil. Um santuário preservado que garante muitos banhos, belas vistas e uma trilha de fácil acesso. Aproveite, também, para experimentar e levar para casa o café e o mel produzidos ali mesmo.

Já os famosos platôs e buritis de Veadeiros ficam pequenos (e aos nossos pés) na tirolesa Voo do Gavião, que acontece na Pousada e Fazenda São Bento, entre Alto Paraíso e São Jorge. Esse sobrevoo dura um minuto e meio, a 100 metros de altura e com 850 metros de extensão (R$ 100). A 17 quilômetros de Alto Paraíso, o Morro do Pouso Alto é o ponto mais alto de Goiás, com 1.676 metros de altitude. Há um belíssimo mirante para olhar a região.

Tirolesa Voo do Gavião
Tirolesa Voo do Gavião (foto: Eduardo Vessoni)

 

Veja o que está aberto

Por conta da pandemia de covid-19, confira a disponibilidade de todos os atrativos, restaurantes e pousadas com antecedência. Eles estão se adequando aos decretos locais e podem não estar funcionando no momento da sua viagem. E lembre-se: contrate um guia! Dessa forma, você fortalece o trabalho local e ainda garante passeios muito mais seguros e informativos.

 

São Jorge e Cavalcante

O vilarejo de São Jorge também serve de ponto de partida para as trilhas da Janela e do Abismo, dois atrativos que se complementam na borda oeste do Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros, com trajeto total de oito quilômetros, ida e volta. A primeira leva o visitante por uma antiga área de garimpo de cristal até um mirante natural, o Mirante da Janela, com vista única dos saltos do Rio Preto, cujas quedas chegam a 120 metros de altura. O caminho passa pela Cachoeira do Abismo, que cai sobre uma piscina natural de borda infinita, com vista para a Serra de Santana.

No vilarejo, aliás, vale visitar a Casa da Cultura Cavaleiro de Jorge, organizadora do Encontro de Culturas e de projetos socioculturais na região, como, por exemplo, a Aldeia Multiétnica e a Turma Que Faz. Tem uma belíssima estrutura em pedra toá, típica, e é decorada com a arte de Moacir, o grande artista da Chapada, e outras peças de comunidades indígenas, quilombolas e tradicionais. Por fim, não deixe de acender uma vela de agradecimento no altar dedicado a São Jorge.

Cachoeira do Abismo
Cachoeira do Abismo (foto: shutterstock)

 

Mirante da Janela
Mirante da Janela (foto: Eduardo Vessoni)

Mais atrações

A 90 quilômetros de Alto Paraíso, Cavalcante, por sua vez, é famosa pela comunidade quilombola Kalunga, o maior território do gênero no Brasil. Aproveite a ida até lá para provar a culinária tradicional em almoços fartos e cheios de sabor, preparados na comunidade do Engenho. A região é endereço da Santa Bárbara, cachoeira com 28 metros de altura que deságua em um poço extremamente claro e azul.

De dificuldade moderada, a trilha até a Cachoeira Capivara, outra atração da cidade, leva o caminhante a uma sequência de quedas que se despejam em um cânion, cuja boca é uma janela natural com vista para o Morro do Moleque. É de encher os olhos e aquecer o coração: assim como tudo o que se vê na Chapada! Então, prepare o celular para muitas fotos.

Cachoeira Capivara
Cachoeira Capivara (foto: shutterstock)

 

Cachoeira Capivara
Cachoeira Capivara (foto: shutterstock)

 

Outros pontos para visitar na Chapada dos Veadeiros 

Cachoeira do Segredo: é uma das mais bonitas da Chapada, com trilha muito bem estruturada de oito quilômetros (ida e volta, nível médio). A caminhada já é deliciosa por si só, com diversas paradas em poços para banhos, e quando se avista a cachoeira não há queixo que não caia com seus 100 metros de altura. Está a 12 quilômetros de São Jorge, sentido Colinas do Sul.

Cataratas dos Couros: a trilha até lá é de nível difícil e passa por diversos poços, vistas e quedas de encher os olhos. Fica a 50 quilômetros de Alto Paraíso, sentido São João d’Aliança. É indispensável a contratação de guia para aproveitar ao máximo e conhecer todos os pontos.

Jardim de Maytrea: ao lado do Morro da Baleia, oferece vista para os campos com flores e buritis, sob o céu da Chapada. Os místicos afirmam que é um campo de força magnética.

Jardim de Maytrea
Jardim de Maytrea (foto: shutterstock)

 

Catarata dos Couros
Cataratas dos Couros (foto: shutterstock)

 

Onde ficar

Na pousada Luz do Sol, na Vila de São Jorge, a sensação é de acolhimento. Isso porque a dona é Téia, nativa do vilarejo, que, além de saber todas as histórias da região, enche seus hóspedes de mimos. Os quartos, por sua vez, são espaçosos e confortáveis e o café da manhã é feito com produtos da região. As diárias custam a partir de R$ 215.

Já a Pousada dos Guias, em Alto Paraíso, é bem central e uma das mais tradicionais da cidade. Passou recentemente por reformas, que a modernizaram e ampliaram. Tem quartos para todos os gostos, de individuais a quíntuplos. As diárias custam partir de R$ 180 no quarto single, com café da manhã. A Pousada Maya, por sua vez, é a única da Chapada dos Veadeiros que faz parte da associação Roteiros de Charme.

Tem 10 suítes espaçosas, com design elegante, piscina com bar, sala de massagem, spa, espaço para fogueira e , por fim, um bistrô aberto aos fins de semana. As diárias começam em R$ 400 para casal, com café da manhã.

 

Onde comer:

A Risoteria Santo Cerrado, em São Jorge, está entre os melhores restaurantes da região. Em uma casa de dois andares com jardim, serve risotos criativos, como o Goiano Pé Rachado, com frango e pequi (instagram.com/santocerrado).

No Luar com Pimenta, também em São Jorge, você encontra saladas, pratos à la carte e porções, com destaque para as pizzas, com massa bem fininha, e os novos sanduíches da casa (instagram.com/luarcompimenta). Já o Rancho do Waldomiro, estrada entre Alto Paraíso e São Jorge, capricha na a tradicional matula, comida típica da região: carne de sol, carne de lata (frita), carne de panela e linguiça caseira, tudo no feijão branco engrossado com farinha de mandioca.

 

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Como é se hospedar no Rio Quente Resorts (GO)

 

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