Se Mahé já nos dá aquela sensação de tranquilidade, sossego e vontade zero de ir embora, a ilha de Praslin potencializa tudo isso. Com aproximadamente 8 mil habitantes e apenas 12 quilômetros de extensão, ela guarda boas surpresas. Saindo de Mahé, há duas formas de chegar: de catamarã, com duração de uma hora (R$ 325 ida e volta); ou avião, operado pela Air Seychelles em parceria com a Etihad, com duração de 15 minutos (R$ 400 ida e volta). Fomos de catamarã e voltamos de avião.
O barco depende da condição do mar para fazer uma viagem tranquila. Se você tem fraqueza com o balanço das ondas, escolha voar. Lembre-se apenas de fazer a reserva antecipada e comprar sempre o bilhete de ida e volta, uma vez que a saída do país será por Mahé.
A hospedagem foi no Le Duc De Praslin Hotel, na Baie Sainte Anne, localizado em uma vila muito simpática, com galerias de arte, lojinhas, restaurantes, bar – além da praia, a menos de dois minutos a pé.
Começamos a explorar a segunda maior ilha de Seychelles pelo Vallée de Mai, uma reserva que abriga o coco-do-mar, espécie típica da região, que pode pesar até 30 quilos e se assemelha ao coco que conhecemos por aqui – o curioso é que tem a forma de coxas, com o “púbis” em uma das faces. O passeio é feito por cinco trilhas com níveis de dificuldades diferentes. O parque é Patrimônio da Humanidade e diz a lenda que é um pedacinho do que foi o bíblico Jardim do Éden. Conta com vegetação fechada, grandes palmeiras, variedade de plantas e pássaros. É possível, quando o parque não está muito cheio, avistar o papagaio preto, ave em extinção e encontrada apenas em Praslin. A entrada custa R$ 85.
Saindo do Vallée de Mai, era hora de encontrar Anse Lazio, considerada, e com razão, uma das praias mais bonitas do mundo. Como de costume em Seychelles, leve sempre uma toalha, canga ou alguma coisa para você poder se esticar na areia, pois não são comuns cadeiras, espreguiçadeiras ou qualquer estrutura nas praias. Procure uma sombrinha natural para tirar aquele descanso merecido e deixar seus pertences. Embora Seychelles tenha um baixíssimo índice de criminalidade, é aconselhável não levar objetos de valor.
Uma sugestão para quando bater a fome é beliscar no Bonbon Plume, a menos de 15 metros da água. O restaurante tem excelentes opções de frutos do mar e porções caprichadas. Outra praia que não pode ficar de fora do roteiro em Praslin é a Anse Georgette. O acesso é feito pelo hotel Constance Lémuria, por isso, é preciso fazer um cadastro de visitante para registrar a entrada. Vale reservar uma mesa em um dos três restaurantes, do hotel, como o The Nest, localizado na encosta do morro, que tem um visual incrível e uma comida espetacular.
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