Mesmo os mais avessos aos clichês não poderão negar que o popular “uma vida não basta para conhecer Roma” é mais do que válido. E a cada nova imersão, esmiuçar seus cantinhos rende bons achados, aprofunda conhecimentos de história e arte e prova também que, em paralelo com a sua tradição, Roma sempre tenta absorver as tendências por aí afora.

Confira alguns de nossos garimpos que valem a pena incluir em uma viagem de retorno.

 

1. Giardino degli Aranci

Nas redondezas do Coliseu está o Giardino degli Aranci, que, como o nome já adianta, é um jardim tomado por laranjeiras, e lá do alto vê-se o horizonte romano de uma maneira muito ímpar e bela.

Giardino degli Aranci
Giardino degli Aranci (foto: shutterstock)

 

2. Il Buco della Serratura

Estando ali, aproveite outra atração vizinha: Il Buco della Serratura, que nada mais é que um buraco de fechadura de um prédio particular, talvez o mais peculiar do mundo, que lhe rende uma vista quase que inacreditável para a cúpula do Vaticano!

 

Il Buco della Serratura
Il Buco della Serratura (foto: shutterstock)

 

3. Roseto di Roma

O Roseto di Romao rosário público da capital, possui 1.100 espécies da flor, vindas dos quatro cantos do mundo. Abre somente algumas temporadas no ano.

 

Roseto di Roma
Roseto di Roma (foto: shutterstock)

 

4. Basílica de São Pedro

Imperdível é caminhar pela Via Nicolò Piccolomini e ver a Basílica de São Pedro por uma estranha ilusão de ótica: parece enorme quanto mais você se distancia dela.

 

Nicolò Piccolomini
Nicolò Piccolomini (foto: shutterstock)

 

Quer saber onde se hospedar em Roma? Veja aqui

 

5. Parque Regional da Appia Antiga

A Villa Doria Pamphilj, com seu 1,8 km², é o maior parque da capital e reserva vários cantinhos para descanso. Outro ponto verde é o Parque Regional da Appia Antiga, uma gigantesca área de proteção ambiental e sítio arqueológico com tumbas, sepulcros, catacumbas e cisternas. Passeios de bicicleta são muito bem-vindos. Saiba mais aqui!

 

Villa Doria Pamphilj
Villa Doria Pamphilj (foto: shutterstock)

 

6. Ghetto

O Ghetto representa a face judaica da capital. É um bairro pequenino, que fica no centro histórico, às margens do Tibre, com destaque para a Grande Sinagoga, o Museu Hebraico e muitos restaurantes voltados para a culinária kosher, como o Da Benito Al Ghetto. Saiba mais aqui!

 

Parede no Ghetto
Parede no Ghetto (foto: shutterstock)

7. Vila de Coppedè

A vila de Coppedè, que soma um quarteirão no bairro de Trieste, é um conjunto de edifícios e sobrados misturando art noveau com art déco, além de pinceladas de arte grega, gótica, barroca e medieval. A “entrada” dessa pequena vila já é uma atração: um imenso lustre de ferro disposto em um arco que liga dois principais prédios, assinado pelo arquiteto Gino Coppedè. No interior, 26 edifícios e 17 moradias, cada um com uma preciosidade singular para admirar.

 

Vila de Coppedè
Vila de Coppedè (foto: shutterstock)

 

8. Ostiense

A arte de rua é muito forte em solo romano. Na região de Ostiense e Garbatella, vários palácios antigos foram tomados por grandes desenhos e séries de murais coloridos. No lado oposto da cidade, no Quadrado, há outro nicho da arte de rua, que conta, inclusive, com o M.U.R.O., o Museu de Arte Urbana de Roma, que nada mais é do que uma coleção bem mapeada de belos grafites.

 

Ostiense 
Ostiense (foto: shutterstock)

 

9. Praias próximas

Sabia que a cidade do Coliseu é muito próxima do litoral? E que dá para ver o mar em meia horinha de viagem? Pois bem, dá e anote o nome desta praia: Ostia. Apenas 30 quilômetros separam Roma da residência de verão do papa, o Castelo Gandolfo – que, desde o final de 2015, foi aberto à visitação pública. Dá para fazer um passeio charmoso de trem até lá, que parte da estação interna do Vaticano uma vez por semana.

 

Ostia (foto: shutterstock)

10. Monte Livata

E neve, tem pertinho também: no inverno, o lugar para esquiar é o Monte Livata, região montanhosa distante 85 quilômetros do centro romano. Tem atividades como bicicleta, caminhada e cavalgada na primavera e no outono. Aos que preferem a calmaria de um lago, Bracciano é destino dos esportes náuticos, como barco a vela.

 

Monte Livata
Monte Livata (foto: shutterstock)

Leia mais sobre a Itália:

Roteiro de 4 dias em Roma

Roteiro pela região de Emilia-Romagna: Bolonha, Parma e Modena

Conheça o Fico, complexo gastronômico do Eataly em Bolonha

O que fazer nas Dolomitas

Onde provar o típico aceto balsâmico

Como dirigir na Itália

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *